quinta-feira, 7 de junho de 2012

Febre mortalmente perigosa se alastra pela Escócia


Em Edimburgo, capital da Escócia, dezenas de pessoas contrairam a “doença do legionário”. Esta febre mortalmente perigosa afeta os pulmões, os sistemas nervoso e digestivo.

Neste momento se encontram confirmados mais de 20 casos de legionelose, tendo já um doente falecido.


Os médicos, enquanto procuram identificar a causa do surto de doença, avançam desde já a hipótese de que a mesma estaria relacionada com os resídos industriais de empresas localizadas na cidade. Os microorganismos que veiculam a “doença do legionário” se multiplicam rapidamente nas redes de abastecimento de água e nos sistemas de ar condicionado.


China também enfrenta problemas

A China enfrenta uma "séria epidemia" de tuberculose resistente aos remédios, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira nos Estados Unidos.

"Em 2007, um terço dos pacientes com novos casos de tuberculose e a metade dos pacientes já tratados apresentavam o tipo de doença resistente a remédios", revela o estudo no New England Journal of Medicine.

Inclusive a presença da tuberculose com resistência múltipla a vários remédios (MDR) nos novos casos (5,7%) na China é quase o dobro da média global, destaca o estudo.
Mais uma informação importante

Crianças que se submetem a muitos exames de tomografia computadorizada têm um risco três vezes maior de desenvolver câncer no cérebro ou leucemia, aponta um estudo feito pela Universidade de Newscastle, na Grã-Bretanha.

Os pesquisadores analisaram mais de 180 mil fichas médicas do Serviço de Saúde Britânico (NHS, na sigla em inglês) de pacientes com menos de 21 anos que fizeram o exame entre 1985 e 2002.

Como os casos de câncer causados por exposição à radição levam mais tempo para se manifestarem, o estudo analisou dados de incidência da doença até 2009.

O grupo ressalta que apesar dos resultados encontrados, de forma geral os benefícios do exame se sobrepõem aos riscos e que na avaliação final é necessário limitar ao máximo o número de repetições.

No artigo publicado no renomado periódico científico The Lancet, os britânicos recomendam ao setor que se pesquisem formas de diminuir a quantidade de radiação à qual os pacientes ficam expostos quando submetidos a tomografias.

Alan Craft, um dos autores do estudo, diz que os riscos fazem parte do processo. "É importante que os pais tenham a certeza de que se um médico na Grã-Bretanha sugerir que uma criança precisa de uma tomografia computadorizada, os riscos de radiação e câncer terão de ser levados em consideração".

Mesmo assim, "há um risco muito maior em não fazer uma tomografia quando for solicitada", pondera.

Durante as tomografias, um tubo de raio-x gira em torno do corpo do paciente para produzir imagens detalhadas dos órgãos internos e outras partes do corpo.

O procedimento é sugerido após acidentes graves, para investigar lesões internas, em casos de doenças pulmonares e muitas outras situações.




Fonte: Voz da Rússia

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