Japão escapa ileso de terremoto e tsunami
Novo tremor foi registrado nesta quarta-feira. Autoridades advertem para risco de novas ondas
Da Redação, com agências internacionais
O terremoto de 6,8 graus, registrado nesta quarta-feira no Japão, não causou danos, segundo as autoridades locais. As autoridades informaram que um novo tsunami atingiu o país, mas as ondas que atingiram o litoral foram significativamente menores do que a previsão inicial de 50 centímetros.
O epicentro do tremor foi registrado no Oceano Pacífico, próximo da província de Hokkaido, às 18h09 (horário local, 6h09 no horário de Brasília).
As primeiras ondas, de 10 centímetros, atingiram a vila de Erimo, às 18h52 (horário local), na província de Hokkaido. Outras cidades também registraram a chegada do tsunami. Em Hachinohe, província de Aomori, as ondas chegaram a 20 centímetros.
Não houve relatos de anormalidades nas usinas nucleares de Higashidori e Onagawa, no norte do Japão, informou a mídia local. Reatores em ambas as instalações haviam sido desligados para manutenção de rotina.
Tensão
As autoridades lembraram que, apesar de as ondas serem brandas, outras maiores poderiam vir na sequência, como aconteceu no tsunami de 11 de março do ano passado. Alarmes nas cidades litorâneas das províncias de Iwate, Aomori e Hokkaido foram acionados.
As TVs e rádios japonesas ficaram de plantão e alertaram a população sobre os riscos, apesar de as ondas serem pequenas. Alguns apresentadores repetiam, em tom austero, para que as pessoas procurassem abrigo em lugares elevados.
Em 11 de março de 2011, a costa nordeste do país foi atingida por um terremoto de magnitude 9, o mais forte na história do Japão, e um devastador tsunami que provocou a pior crise nuclear do mundo em 25 anos desde Chernobyl. O desastre deixou mais de 15 mil mortos.
O epicentro do tremor foi registrado no Oceano Pacífico, próximo da província de Hokkaido, às 18h09 (horário local, 6h09 no horário de Brasília).
As primeiras ondas, de 10 centímetros, atingiram a vila de Erimo, às 18h52 (horário local), na província de Hokkaido. Outras cidades também registraram a chegada do tsunami. Em Hachinohe, província de Aomori, as ondas chegaram a 20 centímetros.
Não houve relatos de anormalidades nas usinas nucleares de Higashidori e Onagawa, no norte do Japão, informou a mídia local. Reatores em ambas as instalações haviam sido desligados para manutenção de rotina.
Tensão
As autoridades lembraram que, apesar de as ondas serem brandas, outras maiores poderiam vir na sequência, como aconteceu no tsunami de 11 de março do ano passado. Alarmes nas cidades litorâneas das províncias de Iwate, Aomori e Hokkaido foram acionados.
As TVs e rádios japonesas ficaram de plantão e alertaram a população sobre os riscos, apesar de as ondas serem pequenas. Alguns apresentadores repetiam, em tom austero, para que as pessoas procurassem abrigo em lugares elevados.
Em 11 de março de 2011, a costa nordeste do país foi atingida por um terremoto de magnitude 9, o mais forte na história do Japão, e um devastador tsunami que provocou a pior crise nuclear do mundo em 25 anos desde Chernobyl. O desastre deixou mais de 15 mil mortos.
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