
Evidências sugerem que o vírus, que foi nomeado "Flame", pode ter sido construído em nome da mesma nação ou nações que encomendaram o vírus Stuxnet, que atacou o programa nuclear iraniano em 2010, segundo o laboratório Kaspersky, que assumiu a responsabilidade pela descoberta do vírus.
Os pesquisadores do Kaspersky disseram nesta segunda-feira que ainda não determinaram se o Flame tinha uma missão, como o Stuxnet, e se negaram a revelar quem eles acreditam ter desenvolvido o vírus.
O Irã acusou os Estados Unidos e Israel de terem implantado o Stuxnet.
Especialistas em cyber-segurança afirmaram que as descobertas fornecem novas evidências ao público que demonstram o que autoridades a par de informações confidenciais há muito sabem: nações têm usado trechos de programação como armas para promover seus interesses relacionados a segurança há muitos anos.
"Essa é uma de muitas, muitas campanhas que acontecem o tempo todo e nunca chegam ao conhecimento do público", disse o especialista em cyber-segurança do Austrian Institute for International Affairs, Alexander Klimburg.
Uma agência de cyber-segurança iraniana disse em seu site nesta segunda-feira que o Flame é "intimamente relacionado" ao Stuxnet, o primeiro exemplo publicamente conhecido de uma cyber-arma.
Fonte: Revista Exame
fonte: ianotícia
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